VELHO GALPÃO
Meu velho galpão querido
Que o tempo conservou
E no Rio Grande ficou
Para lembrar o passado
É um palanque cravado
Embelezando a paisagem
Hoje me serve de tema
Que da memória reponto
O que nestes versos, conto
Vai pra ti minha homenagem
Não agüentando a saudade
Voltei te ver novamente
E aqui estamos frente a frente
Meu Galpão velho de cerno
Não nasceu pra ser moderno
Que o mundo todo compreenda
Nasceu pra ser o abrigo
Do autêntico gaúcho
Que não te troco por luxo
Da sala de uma fazenda.
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